Demanda aquecida pressiona preço do milho

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Saca de milho a R$ 100? Sim, na última semana o indicador ESALQ/BM&FBOVESPA atingiu a casa dos três dígitos pela segunda vez este ano. Apesar dos avanços consideráveis descritos pela Neo Agro Consultoria ontem, a demanda aumentou em um ritmo mais acelerado do que a produção. Isso, atrelado à mudança do clima, fizeram com que o milho registrasse valores recordes.

É impressionante o aumento de 385% na produção e de 188% na produtividade do cereal. Mas isso não é suficiente para estabilizar os preços. A relação entre oferta e demanda tem que estar acompanhada de estratégias robustas para manter a produção a preços acessíveis para a população e com rentabilidade para o produtor rural.

A alta dos preços do milho não se traduziu em rentabilidade. Para que isso aconteça, especificamente para o milho, são necessários incentivos para a intensificação ainda maior da produção, como por exemplo, com a irrigação.

Além disso, com estratégia de produção e planejamento é possível otimizar os resultados, reduzindo riscos e custos.

A próxima publicação da Neo Agro Consultoria traz uma análise sobre como é possível aplicar ferramentas de gestão para auxiliar na tomada de decisão.

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